domingo, 29 de novembro de 2015

cactinea

A neuro fisiologia da consciência

Introdução
  Impõe-se um  recuo  temporal para  revisitar o problema da de! nição de  “men-
te”. No ! nal do século XIX, Darwin enfatiza as semelhanças entre mentes humanas e
não-humanas, sugerindo que as diferenças resultariam do grau e não do tipo (Darwin,
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Por outras palavras, a perspectiva de Darwin não previa uma descontinuidade
das  funções complexas entre humanos e não-humanos, mas um grau de diferencia-
ção obtido pela combinação das capacidades cognitivas de alto nível, cada uma des-
tas superior àquelas dos animais não-humanos. Apesar da propensão da comunidade
cientí! ca para seguir esta tendência, até esta ideia basilar foi recentemente contestada
(Penn, Holyoak, & Povinelli, 2008).

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 Penn e colaboradores não questionam a partilha de
mecanismos cognitivos similares entre humanos e outros animais. No entanto, sugerem
que apenas os humanos possuem os processos representacionais necessários à rein-
terpretação sistemática das relações perceptivas primárias. Mais especi! camente, esta
reinterpretação seria efectuada em termos de estr


  Será que são estes processos relacionais simbólicos que de! nimos como cons-
ciência? Apesar de esta palavra ser muitas vezes utilizada para sustentar a nossa sin-
gularidade, a questão não é  tão  simples de  resolver.  Inúmeros  cientistas e  ! lósofos
têm tentado caracterizar consciência sem sucesso. A de! nição com maior aceitação é
generalista e, apesar de pecar pela ausência de precisão, é aprovada pela maioria das
escolas de pensamento. Assim, usemos a de! nição de um ! lósofo moderno que, preo-
cupado com a questão da relação mente/corpo, de! ne consciência como um fenómeno
diferenciado da atenção, do conhecimento e da consciência de si (Searle, 1992). Este
autor descreve consciência simplesmente como os estados subjectivos de ser cônscio. 

Estes têm início quando se acorda de um sono sem sonhos e prolongam-se até que o
sujeito volte a dormir, ou ! que em coma, ou morra. Searle (1992) insiste em dois pontos.
O primeiro refere que a consciência é um fenómeno biológico. O segundo remete para
a subjectividade da consciência, visto esta ser privada e resultar da interacção do Eu
com o mundo. De acordo com Damásio (1999), a consciência do meio requer mais do
que o input sensorial. Requer também uma interacção entre o input sensorial e o estado

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